Outro dia um comentário muito bem colocado feito em cima de uma postagem que havia feito de outro álbum do Jethro Tull, chamou a minha atenção para um fato que nunca tinha parado para pensar, mas que é uma pura verdade e dizia mais ou menos o seguinte: "o Jethro Tull é um dos grupos mais amados do rock, sendo coisa rara um roqueiro não gostar da banda", isto, dito sabiamente por "Roderick Verden" a quem aproveito para agradeçer pelo comentário deixado e principalmente por ter me dado inspiração para escrever este artigo.
Se pararmos para pensar a respeito, eu nunca vi em revistas especializadas, programas na TV ou em algum blog ou coisa que o valha, algum comentário ou critica negativa direcionada a banda, relativas a algum escândalo ou atitudes inconvenientes perante o público ou ao órgão de imprensa, mas muito pelo contrário, sempre foram e são até hoje muito bem recebidos por onde passam, talvez até pelo bom humor que Ian Anderson sempre demonstra, logicamente um ou outro álbum pode ter recebido uma crítica menos favorável, coisa normal para qualquer banda.
Obviamente já que não consegui eleger o melhor álbum, isto significa para mim que trabalhos como, This Was; Stand Up (já postado); Aqualung; War Child; Minstrel in the Gallery; Too Old to Rock 'n' Roll: Too Young to Die!; Songs from the Wood; A; Broadsword and the Beast; Crest of a Knave e Living in the Past, estão em pé de igualdade com "Thick As a Brick" , cada um com suas características especificas, impedindo-me de chegar a uma conclusão definitiva.
Musicos:Se pararmos para pensar a respeito, eu nunca vi em revistas especializadas, programas na TV ou em algum blog ou coisa que o valha, algum comentário ou critica negativa direcionada a banda, relativas a algum escândalo ou atitudes inconvenientes perante o público ou ao órgão de imprensa, mas muito pelo contrário, sempre foram e são até hoje muito bem recebidos por onde passam, talvez até pelo bom humor que Ian Anderson sempre demonstra, logicamente um ou outro álbum pode ter recebido uma crítica menos favorável, coisa normal para qualquer banda.
Pensando nisto, fiquei imaginando qual seria o disco mais amado do Jethro Tull, mas confesso que esse exercício me levou a fazer um brainstorm bem crítico dos diversos álbuns que mais me chamam a atenção e eu ao final das contas eu não cheguei a conclusão de qual seria realmente o melhor.
Estou postando "Thick As a Brick" apenas por ter usado como critérios de desempate o que fosse mais temático e com músicas mais longas e este álbum tem praticamente uma única música dividida em duas partes narrando uma história.
Sem dúvidas alguma, um clássico do rock, com o devido reconhecimento de seu valor musical espalhado pelos sete mares do planeta, mas mesmo assim me deixando em dúvida se seria o melhor álbum da banda ou não, mesmo porque o que pode parecer muito bom para mim, pode não ter o menor significado para qualquer outra pessoa, pois as manifestações artísticas e principalmente a música, nos toca de forma muito peculiar, nos trazendo diferentes sensações e percepções que variam de pessoa a pessoa e isto é algo devemos sempre respeitar.
Obviamente já que não consegui eleger o melhor álbum, isto significa para mim que trabalhos como, This Was; Stand Up (já postado); Aqualung; War Child; Minstrel in the Gallery; Too Old to Rock 'n' Roll: Too Young to Die!; Songs from the Wood; A; Broadsword and the Beast; Crest of a Knave e Living in the Past, estão em pé de igualdade com "Thick As a Brick" , cada um com suas características especificas, impedindo-me de chegar a uma conclusão definitiva.
Ian Anderson - Lead Vocals, Acoustic Guitar, Flute, Violin, Trumpet
Martin Barre - Electric Guitar, Lute.
Barriemore Barlow - Percussion, Timpani
John Evan - piano, Hammond Organ, Harpsichord
Jeffrey Hammond - Bass, Vocals
David Palmer - Brass, String Arrangements
Link.
"Parte 1"
"Parte 2"
"Parte 3"
"Parte 4"
"Parte 5"
Esse disco provavelmente é uma das obras mais progressivas já compostas até hoje.
ResponderExcluirQue 1972 é um ano emblemático para o Rock Progressivo, pouca gente duvida.
Chamo atenção para o talento incomum de Martin Barre, o genial guitarrista dessa lenda do rock, chamada Jethro Tull.